Este vídeo é bem instigante e até provocador, bem diferente do que imaginamos que trará um vídeo como consolo para quem perdeu alguém que amava... mas ainda assim faz todo o sentido, por isso, e por conhecer a dor que ainda visita, pela perda que feriu o coração, mesmo se passando muito tempo, vale a pena assisti-lo.
É um vídeo para pessoas que sofreram perdas. Pessoas enlutadas. Pessoas que sabem que dor é essa, quando se perde alguém que se ama, num mundo onde pessoas morrem todos os dias.
Façamos pois o melhor que pudermos fazer enquanto ainda temos a quem amamos por perto, porque quando Deus chamar, não devemos sentir angústia pela culpa, pelo remorso ou pelo que podíamos ter feito e não fizemos..., devemos sim, sentir a paz que vem de Deus ao devolver para Ele o que é d'Ele desde sempre, sabendo que fizemos, falamos e pensamos o nosso melhor para que a sua vida fosse mais feliz; somente assim podemos ter a dignidade de deixar ir, sem arrependimentos, a quem nunca se irá completamente, por ser sempre muito especial e amado para nós.
Quando meu pai partiu, eu não estava por perto, fiquei com ele até a véspera de sua partida para a glória, mas nos dias que antecederam sua partida eu estive sempre presente e me lembro que tive a oportunidade de falar pra ele o quanto nós, seus filhos, netos e todos os que o conheciam o amavam; eu me lembro também de, na visita que lhe fiz na UTI, quando ele precisou ser socorrido por complicações na sua respiração, por causa da doença que o degenerava, eu lhe falei, ao seu ouvido, que ele era muito amado, e que seja o que for que ainda o prendia a todo aquele sofrimento, de uma coisa ele podia ter certeza absoluta, mamãe, a sua esposa e companheira, já o havia perdoado por tudo o que havia acontecido de ruim entre eles porque sempre o amou! E eu lembro que falei isso com tanta convicção que acho que meu pai entendeu que era mesmo verdade, e eu lhe disse também que se todos os filhos não estavam presentes ali, naquele momento, não era porque não o amavam e sim porque numa sala de UTI, onde ele estava, não era permitido muitas visitas e que somente eu e Graça estávamos ali, porque naquele domingo, éramos nós duas quem ficaríamos com ele no quarto daquele hospital (Memorial São Francisco), porque sempre haveria revesamento enquanto ele estivesse internado, e como se tratava de UTI, não poderia entrar todos os seus filhos; falei também que mamãe não estava ali ao lado dele, porque ela ficou em casa, pois ele estava no quarto do hospital e não havia quadro para UTI, mas que por uma emergência, devido a complicações que ele teve, acabou indo para aquele lugar, de forma inesperada, mas que mamãe estava orando por ele; expliquei pra ele que, ele sabia que, pela idade de mamãe e pela distância e pela circunstância que nos surpreendeu a todos, ela não podia estar ali.
Acredito realmente que meu pai entendeu cada palavra que eu
falei ao ouvido dele naquele momento de dor, e acredito também que ele ouviu o que queria e precisava ouvir antes de partir... eu realmente acredito nisso. Foi um quadro triste demais... Não me perguntem onde eu encontrei forças, controle e serenidade para permanecer passiva diante daquela situação de dor e sofrimento daquele homem que sempre me amou tão profundamente - o meu pai.
Eu morava em Vitória-ES, e tinha ido visitar meu pai pela gravidade do estado de saúde dele. Meu pai sofria do mal de Alzheimer, complicado pelos AVC's que sofreu; ele já não falava, mas entendia tudo; ele já não andava..., estava completamente dependente após quase nove anos sendo roubado de nós por essa maldita doença, que lhe usurpa até mesmo as suas melhores lembranças...
Ele estava até dois dias atrás, bem instalado em sua própria casa, sendo cuidado amorosamente por minha mãe e minha irmã, de forma direta, e por outras pessoas da família quando sobrava algum tempo, nessa vida sempre corrida de trabalho, família e compromissos pessoais; tudo estava 'normal', dentro das possibilidades do normal diante daquela circunstância, até o momento em que percebemos que ele não estava muito bem e que precisava de um acompanhamento médico mais próximo, apesar das visitas semanais de médicos até nossa casa.
Então, tivemos que fazer a escolha que mais doía, especialmente na minha mãe, que sempre, declaradamente foi apaixonada pelo meu pai, apesar de mais de meio século de casamento e apesar de todas as tempestades que fizeram parte da vida a dois, ela nunca considerou a mínima possibilidade de divórcio, sempre suportou tudo... por amor, sincero e devotado amor. Após uma visita da médica, a mesma aconselhou que deveríamos internar meu pai, o quadro clínico dele realmente inspirava maiores cuidados, como nunca antes, e após falar com minha mãe, explicando toda situação, ela concordou, não sem dor, não sem sofrimentos por ter que se separar do homem a quem ela sempre amou, desde que se conheceram e se casaram, a quem foi fiel em todo o tempo, aquele homem que lhe deu nove lindos filhos, a quem ela ama com dedicação e amor sem igual, como se ainda fossem seus pequeninos, apesar de todos adultos, casados e com vidas independentes... Mas ela foi aconselhada a permitir a internação do meu pai, pois caso ele precisasse de ajuda no meio da madrugada, a dificuldade de leva-lo ao hospital poderia deixar sensações muito duras de culpas e não queríamos guardar a impressão de que podíamos ter feito mais por ele...Foi assim, que ligamos para a Ambulância-Hospital que chegou minutos depois e após ser novamente examinado pelo médico responsável pela equipe eu fui chamada a um canto da garagem, longe dos olhos da minha mãe e ouvi do mesmo a seguinte afirmação: "Olha, não queremos falar perto da sua mãe, pois percebemos já o quanto ela é apegada ao marido, ao seu pai, mas temos que lhe dizer que, pelo grave estado clínico do seu pai, pode ser que ele vá para o hospital e... não volte vivo para casa; vocês precisam estar cientes disso antes de liberarem a ida dele", ao que respondi: "Sim, nós sabemos dessa complicação e possibilidade, mas sabemos também que não podemos deixar ele aqui, sabendo que numa urgência ele poderia não ter tempo de chegar ao hospital."
Depois disso, fui falar com minha mãe, que estava sentada na mesa da cozinha, junto com minha irmã Nice, e expliquei a situação, da forma mais natural possível, para não choca-la tanto..., ela entendeu e autorizou a ida dele para o hospital...
Depois de alguns dias, após a partida do papai, ela nos confessou que, quando o viu saindo naquela maca e entrando naquela ambulância, ela sentiu, bem no fundo do seu coração, que aquilo era uma despedida e que ela não o veria mais com vida, e que não podia fazer nada para evitar aquele momento...
Eu me lembro que a minha mãe permaneceu,durante todo o tempo da retirada do meu pai na maca, sentada na mesa da cozinha, de onde tinha visão de todo o movimento no quarto e na sala..., ela estava chorando, mas sempre serena..., sem alterar o choro e nem deixar transparecer toda a dor que sentia com aquela certeza, até então não conhecida por nós, de que ele não voltaria com vida para perto dela de novo...
Acompanhei o meu pai junto com a equipe médica até o hospital, onde minha irmã Graça já nos esperava. Dois dias depois, com toda complicação no quadro dele, após o seu banho matinal, percebi que ele não estava respirando bem, os lábios mudaram de cor e eu avisei pra minha irmã, ela ficou muito angustiada e chamamos imediatamente a enfermeira e em menos de cinco minutos aquele quarto estava tomado de médicos e enfermeiros, parecia que a equipe toda daquele plantão estava ali naquele momento, foi então que percebi que era mais grave do que eu imaginava... e foi assim que, horas depois, eu estava ali, naquela sala de UTI, junto com Graça, visitando o meu pai no horário permitido, não antes de uma longa e dolorosa espera na frente da porta de acesso daquele lugar que transmitia horror e sofrimento.
Ao entrar naquela UTI, lembro-me que fiquei muito chocada ao me deparar com meu pai, especialmente pelo acesso via aorta para sua medicação. Eu estava com viagem marcada para o dia seguinte..., eu já estava pensando em adiar pela segunda vez a minha volta pra Vitória-ES, mas minha irmã aconselhou-me a esperar pela visita do médico e ver o que ele dizia sobre nosso pai e foi o que eu fiz; quando o médico veio até nós naquela minúscula sala e nos assegurou que tudo foi apenas um susto e que o quadro de nosso pai não é mais de UTI e que no dia seguinte ele voltaria para o quarto normal, aí resolvi não adiar mais a viagem de volta porque já havia adiado uma primeira vez e porque cri realmente no parecer médico. É bem certo que eu não pensei que meu pai fosse sair do hospital logo, mas que, fora da UTI, ele seria mais visitado e em breve retornaria pra casa e que eu teria outra oportunidade de voltar a vê-lo com vida..., ledo engano...
E foi assim que eu tomei aquele avião de volta para casa, naquela madrugada de segunda-feira..., sem saber que, após chegar em casa, uma hora depois... receberia aquele telefonema tão triste, com minha filha me dizendo: "Mamãe, Jesus levou o Vovô Victor."... E eu não estrava ao seu lado..., eu não estava lá...
Quando alguém a quem amamos morre é muito triste, mas quando alguém a quem muito amamos e que muito nos amava se vai e não estamos por perto..., isso é..., é muito difícil falar, escrever... sentir... infinitamente difícil...
Mas eu sinto, com certeza no meu coração, que eu estive lá quando ele precisou ouvir de mim o que lhe falei sobre o amor que todos nós, especialmente minha mãe, tem por ele; quando lhe falei do nosso perdão, do perdão dela..., do perdão de Deus..., sei que ele entendeu..., sabe porque sei disso? Porque lembro que quando entrei ali naquela UTI, o semblante de meu pai estava tão pesado de dor, como se ele soubesse que não lhe restava muito tempo..., como se quisesse se redimir por qualquer sofrimento causado a sua família, mesmo sem nenhuma intenção..., e após 'conversar' com ele, mesmo num breve e necessário monólogo, onde lhe assegurei do amor de toda a sua família por ele e após justificar a ausência dos outros filhos e da sua esposa que tanto o amava..., após nossa 'conversa', cantamos também hinos para ele, o que me veio a mente naquele momento (neste momento não me lembro qual foi), mas ao sair dali, o semblante do meu pai não era mais pesado e angustiado, os olhos dele transmitiam paz... entendimento, compreensão do que lhe falei..., isso me fez sair dali muito serena e segura de que eu havia feito o que fui fazer naqueles dias com ele, e que nem eu mesma sabia..., mas ele compreendeu, entendeu e creu nas verdades que lhe falei..., isso é realmente o que importa.
Imagino que somente assim, ele parou de lutar e se entregou ao chamado de Deus, sem culpas, sabendo-se amado e perdoado de verdade, mas acima de tudo, sabendo-se perdoado por Deus. É assim que creio, eu realmente creio nisso, e é assim que vejo o real motivo de eu estar ali naquele momento e não estar ali quando ele partiu...
Depois me lembrei, quase sem querer, que eu sempre pedia ao Senhor para não ter que ver meus pais no seu último momento, dentro da urna funerária, pois não queria guardar essa lembrança de nenhum deles..., foi isso! Foi por isso que Deus não me permitiu estar ali e guardar a visão do meu pai assim. Eu fui a única filha que não esteve presente no seu sepultamento, que aconteceu na cidade onde ele nasceu, interior da nossa Paraíba, uma linda e acolhedora cidade com ar de cidades do sul do Brasil, chamada Solânea; minha mãe falava que ele tinha comentado em vida que queria ser enterrado ao lado dos seus pais, e foi o que fizemos como família; eu soube, posteriormente pela minha mãe, que ele estava muito sereno, com o seu semblante em paz..., se ela percebeu isso, mesmo sofrendo grande dor pela perda e separação do seu amado marido e companheiro de tantos anos, certamente a serenidade e a paz que cobria a face do meu pai era mesmo real. Isso me bastou para aceitar sua partida com completa serenidade e submissão a soberania de Deus.
Alguns imediatamente irão falar no tamanho dos seus seios, na medida da cintura, no volume dos lábios, nas pernas, bumbum e cor dos olhos. Ou vai dizer que tem que ser loira 1,80m, siliconada, sorriso colgate.
Mulherões, dentro deste conceito, não existem muitas: Vera Fischer, Letícia Spiller, Malu Mader, Adriane Galisteu, Lumas e Brunas.
Agora pergunte para uma mulher o que ela considera um mulherão e você vai descobrir que tem uma em cada esquina.
Mulherão é aquela que pega dois ônibus para ir para o trabalho e mais dois para voltar, e quando chega em casa encontra um tanque lotado de roupa e uma família morta de fome.
Mulherão é aquela que vai de madrugada para a fila garantir matrícula na escola e aquela aposentada que passa horas em pé na fila do banco pra buscar uma pensão de 100 reais mensais.
Mulherão é a empresária que administra dezenas de funcionários de Segunda a Sexta, e uma família todos os dias da semana.
Mulherão é aquela que sai do trabalho e vai para a faculdade estudar até 24h00 para ter uma vida mais digna.
Mulherão é quem volta do supermercado segurando várias sacolas depois de ter pesquisado preços e feito malabarismo com o orçamento.
Mulherão é aquela que se depila, que passa cremes, que se maquia, que faz dieta, que malha, que usa salto alto, meia-calça, ajeita o cabelo e se perfuma mesmo sem nenhum convite para ser capa de revista.
Mulherão é quem leva o os filhos na escola, busca os filhos na escola, leva os filhos para natação, balé, leva os filhos para cama, conta histórias, dá um beijo e apaga a luz.
Mulherão é aquela mãe de adolescente que não dorme enquanto ele não chega, e que de manhã bem cedo já está de pé, esquentando o leite.
Mulherão é quem leciona em troca de um salário mínimo, é quem faz serviços voluntários, é quem colhe uva, é quem opera pacientes, é quem lava roupa para fora, é quem bota a mesa, cozinha o feijão e à tarde trabalha atrás de um balcão.
Mulherão é quem cria os filhos sozinha, quem dá expediente 8 horas e enfrenta menopausa, TPM e menstruação.
Mulherão é quem arruma os armários, coloca as flores nos vasos, fecha a cortina para o sol não desbotar o sofá, mantém a geladeira cheia e os cinzeiros vazios.
Mulherão é quem sabe onde cada coisa está, e que cada filho sente e qual o melhor remédio para azia.
Existe muitas mulheres nota 10 no quesito lindas de morrer, mas mulherão mesmo é quem mata um leão por dia para sobreviver. (Transcrito)
É preciso dizer que por namoro cristão entendo aquele período de diálogo, oração e comunhão com os pais, período este destituídos de qualquer contato físico que promovam, por menor que seja, a excitação sexual, que não contribui em nada para a escolha consciente do futuro cônjuge.
A reflexão proposta aqui é sobre a escolha do futuro cônjuge, uma vez que muitos jovens cultivam dúvidas quanto ao assunto. Dúvidas que promovem a seguinte pergunta: “como saber a vontade de Deus para saber com quem devo me casar”?
Ao contrário daquilo que muitos pensam, esta importante escolha não ocorre por uma revelação vinda do alto ou por um sonho de uma noite de verão. Ela ocorre por uma utilização da inteligência que possui como lastro as Sagradas Escrituras e a confiança na ação de Deus que responde a nossa oração conforme o amor, a justiça e a misericórdia.
Indo direto ao assunto, quero propor aqui quatro critérios para a escolha daquele ou daquela que caminhará conosco até o fim da vida:
Compatibilidade de fé: Para que duas pessoas pensem em casamento devem, a rigor, saber que iniciar um relacionamento com descrente é, indiscutivelmente, estar em pecado diante do Senhor Deus. A Lei divina é clara quanto a isso: é proibido o ajuntamento entre um crente e um descrente. Muitos tentam relativizar este princípio indelével e caro ao Senhor que adotou para si mesmo a exclusividade de seus filhos. Mas o jugo desigual é abominação. Isto posto, também acredito que devemos pensar em jugo “desigual” (aspeado mesmo) entre duas pessoas que se denominam evangélicos. O ponto a se ponderar é a teologia envolvida que, via de regra, são opostas em aspectos que envolvem a eclesiologia (visão de igreja, liturgia, forma de batismo etc.) e pneumatologia (doutrina que trata do Espírito Santo). Não tenho dúvidas que o casamento entre um arminiano e um reformado ou entre um conservador e um pentecostal certamente gerará problemas no relacionamento salvo quando um abre mão completamente de suas convicções, pelo menos quanto às práticas. Quando alguém busca sua outra metade deve ter certeza de que a teologia envolvida é semelhante.
Anuência dos pais: A participação dos pais nesta escolha não se limita a um pequeno detalhe ou prática de somenos. Todo jovem crente deve pedir autorização do pai e da mãe, bem como dos sogros em potencial. A lógica é muito simples, trata-se dos futuros avós dos filhos que virão no futuro. Ambos serão parte ativa da família neste convívio que durará até a morte. Neste contexto alguns perguntam “e quando os pais não são crentes e proíbem movidos por motivos mesquinhos?” Bem, isso não dá liberdade para a desobediência. Lembremos aquilo que Salomão afirma: “Como ribeiros de águas assim é o coração do rei na mão do SENHOR, que o inclina a todo o seu querer” (Pv 21: 1). Isso significa dizer que assim como um humilde agricultor pode mudar o curso das águas de um riacho para regar a sua plantação, o Senhor Deus possui o coração do homem mais importante e temido da sociedade em sua mãos. Quando os pais, mesmo descrentes proibem, independente de suas motivações, o jovem deve orar ao Senhor para que mude o coração de ambos. Se for da vontade do Pai, haverá mudança, caso contrário, é melhor desistir.
Visão de futuro: Imaginemos o seguinte: a moça possui chamado para trabalhar no Camboja como missionária, já o rapaz pretende ser um profissional liberal na cidade onde vivem. Muitos diriam: “mas o importante é que se amam muito e, no final das contas, acertarão as arestas, certo?” Errado! Este critério deve ser descoberto com muita conversa, pois, das duas, uma, ou um desiste numa boa de seus projetos de vida, ou haverá grande frustração ao longo da vida. O período denominado de namoro não deve ser utilizado para contato físico, deve ser utilizado para muita conversa e oração para que venham a tona estas questões.
Tempo de namoro: Quando sinto fome, procuro comida. Quando sinto sede, procuro água (ou um refrigerante light). O mesmo princípio se aplica ao namoro pois quando desejo me casar, devo procurar alguém de Deus para isso. É absolutamente pouco inteligente alguém iniciar um namoro tendo como prioridade um curso acadêmico com duração de cinco anos ou a construção de uma casa pelo período de seis anos. Se alguém inicia um namoro significa que o casamento é sua prioridade zero num curto espaço de tempo. Ninguém deve namorar por um período menor que dois anos e mais de três anos. A falta de objetivos promove o relacionamento perigoso que, com o passar do tempo, leva ao pecado sexual (que vai do beijo bucal ao coito). Ninguém deve namorar por namorar, se se inicia o namoro, isso significa que o casamento passou a ser a minha prioridade zero quanto ao meu futuro. Lembro também que ninguém deve namorar com pouca idade. O correto é ele ter 21 anos e ela 20 anos no mínimo.
Não deixe que o divórcio faça parte do vocabulário de vocês dois e nem que seja uma opção para a história que começarem a escrever, uma história de amor, baseada nos princípios bíblicos e na vontade de Deus; sendo assim, será por toda a eternidade uma Aliança de Amor, abençoada por Deus, independente das circunstâncias, favoráveis ou não, que permeia o caminho de todos os que decidem se casar. No caminho a dois, as barreiras e dificuldades só servem para unir ainda mais os casais que ouvem e obedecem ao Senhor, após as tempestades vem sempre a bonança de continuarem juntos e ainda mais fortes!
Concluo esta postagem fazendo os seguintes acréscimos: primeiro, em um relacionamento, a paixão deve ser o último critério a ser considerado, aliás, nem deveria ser critério para a escolha. Quando falo paixão, sentimento que se baseia apenas na atração física, isso não deve ser confundido com o amor, sentimento que inclui e ultrapassa a atração física, abrangendo todo o ser. Este amor completo, sim, deve ser utilizado como critério na escolha. Segundo, o homem deve sempre demonstrar maturidade com Deus maior ou semelhante a da mulher, nunca aquém. E, terceiro, sempre deve haver o acompanhamento e aconselhamento feito por um pastor ou um casal experiente.
Acredito que se os jovens crentes seguirem estes princípios, certamente terão grandes chances de constituir um matrimônio maduro e abençoado pelo Senhor Deus.